Cracas: Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Mexilhão: Mexilhão(Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.
Lesmas-do-mar:Comum aos moluscos gastrópodes, opistobrânquios, da ordem dos nudibrânquios, com corpo de cores vistosas, ger. apresentando projeções dorsais, simetria bilateral externa, concha, cavidade do manto e ctenídio verdadeiro ausentes e respiração ger. por brânquias secundárias, situadas ao redor do ânus; lesma-marinha, tinteiro.
Caracóis marinhos:O Búzio é o nome comum para vários moluscos gastrópodes marinhos de concha em forma de fuso,[1] nomeadamente múltiplas espécies integradas nas famílias Buccinidae e Ranellidae, em particular as espécies pertencentes aos géneros Bucino e Charonia. Pode também referir-se à espécie Cassis tuberosa,[2] ao tritão[3] ou a um conjunto alargado de pequenos caracóis fusiformes marinhos também genericamente designados por caramujos e burriés. Dada a grande diversidade taxonómica das espécies conhecidas por este nome comum, o mesmo não tem significado taxonómico preciso. Leonardo, 2°B
CRACAS- São animais artrópodes,fazem parte da classe dos crustáceos,subclasse dos cirrípedes a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies.Elas aderem às superfícies que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias.As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Se dividem em balanídeos e lepadídeos. a espécie que mais se encontra no litoral brasileiro é a Balanus Tintinabulum. As espécies dos lepadídeos parecem conchas esbranquiçadas, e grudam nas superfícies através de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos porque eles vivem somente nas águas litorâneas. Uma vez fixadas começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
MEXILHÕES- São moluscos da classe dos bivalves,que é a mesma da ostra, da amêijoa e da Coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie é típica da Europa, existem no Brasil outras do mesmo gênero das Mytilus Edulis, como o sururu-de-alagoas, que constitui uma iguaria famosa, já que os mexilhões são tão utilizados na alimentação. As espécies comestíveis marinhas, mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos, já as de água doce, na família dos unionídeos. O mexilhão possui concha escura, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas.
Lesmas-do-mar ou nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia. Estes animais quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica.
O mexilhão é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras
Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
Craca: nome comum dos crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia.Os adultos têm exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. Normalmente escolhem substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações. Mexilhão: é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos. lesmas do mar:Os nudibrânquios são pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes. São chamados popularmente de lesmas-do-mar. O termo Nudibranchia tem origem grega e significa "brânquias descobertas". O nome faz referência aos órgãos respiratórios externos desses organismos. Existem cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar, que ocorrem desde os trópicos até a Antártida. Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros. caracóis marinhos:Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório. Samuel ventura 2°B
Cracas:As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha.
Mexilhões:O mexilhão é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.
Lesmas do Mar: são conhecidos como pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
caracol marinho: Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas. Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos.
LESMAS DO MAR- também chamadas de nudibrânquios, são pequenos animais marinhos e pertencem ao grupo dos moluscos gastrópodes. São criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.Ao contrário de suas parentes que rastejam sobre a terra, as lesmas-do-mar são bonitas e têm uma grande variedade de cores e texturas. São tipicamente pequenas, a maioria com no máximo 1 centímetro de comprimento, no entanto, já foram vistas algumas com 12 centímetros de comprimento. A alimentação delas é composta quase totalmente por substâncias tóxicas encontradas no oceano, com isso, as lesmas-do-mar incorporam essa toxicidade a si mesmas. Com isso, elas se tornam incomestíveis para predadores, algo que explica a existência de cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar.
CARACÓIS MARINHOS- São moluscos que têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas possuem uma concha que protege o corpo. A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele, uma região chamada de manto.Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral,
As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Craca nome comum dos crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia.Os adultos têm exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. Normalmente escolhem substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante de larva), a sua reprodução é constante. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas. O mexilhão (Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento.
Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras. A sua concha é negra azulada, sem ornamentação a não ser as linhas de crescimento. A sua charneira é disodonte. Entre os predadores naturais do mexilhão encontra-se a estrela-do-mar. São usados com frequência como indicador de poluição marinha, devido à sua habilidade de filtração aquática como forma de obter nutrientes. Tal como a ostra, o mexilhão tem a capacidade de produzir pérolas, algumas delas com grande valor no mercado.
Os nudibrânquios são pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes. São chamados popularmente de lesmas-do-mar. O termo Nudibranchia tem origem grega e significa "brânquias descobertas". O nome faz referência aos órgãos respiratórios externos desses organismos. Existem cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar, que ocorrem desde os trópicos até a Antártida. Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros. Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas. Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos.
CARACÓIS MARINHOS- São moluscos que têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas possuem uma concha que protege o corpo. A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele, uma região chamada de manto.Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral.
Cracas: Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias.
Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
Lesmas-do-mar ou nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
Caracol marinho: Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas. Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos.
As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias. Priscila 2°B
Os Mexilhões são um tipo de molusco, geralmente longo e em forma de cunha, que crescem no oceano, ao longo da costa. Os Mexilhões podem ser colhidos na natureza, mas muitas vezes são cultivados em fazendas para uso comercial. Os dois tipos mais comumente consumidos de mexilhões são os mexilhões azuis e verdes. Os Mexilhões de água doce geralmente não são comidos, mas produzem pérolas de água doce. Os Mexilhões podem ser cozidos, fritos, defumados, assados ou cozidos no vapor e servidos frequentemente em sopas. Os Mexilhões são um item popular em muitos países europeus e do Pacífico. Priscila 2°B
As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas, que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos. O mexilhão possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas. Quando as condições do habitat são desfavoráveis, o animal, para locomover-se, quebra a âncora do bisso por tração do pé, ou por tração e afrouxamento dos fios mediante um jogo de músculos.
Cracas: Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Mexilhẽos: Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa,correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoa, que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
Lesmas do Mar: As lesmas do mar são as lesmas mais glamorosas do mar. Um nudibrânquio é um animal totalmente indefeso; afinal, é uma minhoca no mar aberto, de corpo mole, impotente.
Caracol Marinho:Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
As lesmas do mar, ou nudibrânquios, são pequenos moluscos, da ordem dos opistobrânquios, parecidas às lesmas terrestres na sua forma, mas com grande quantidade de cores, especialmente as que vivem nos corais e outras zonas de águas cálidas (havendo no entanto lesmas do mar em todos os ambientes marinhos). Priscila 2° B
nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.Ao contrário de suas parentes que rastejam sobre a terra, as lesmas-do-mar são bonitas e têm uma grande variedade de cores e texturas. São tipicamente pequenas, a maioria com no máximo 1 centímetro de comprimento, no entanto, já foram vistas algumas com 12 centímetros de comprimento. Existem também algumas que podem atingir 40 centímetros – o que não é comum – mas a grande maioria figura entre 1 e 10 centímetros.
A alimentação delas é composta quase totalmente por substâncias tóxicas encontradas no oceano, com isso, as lesmas-do-mar incorporam essa toxicidade a si mesmas. Com isso, elas se tornam incomestíveis para predadores, algo que explica a existência de cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar.
Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo. Nesse grupo, encontramos o caracol, o marisco e a ostra. Há também os que apresentam a concha interna e reduzida, como a lula, e os que não têm concha, como o polvo e a lesma, entre outros exemplos.Você pode encontrar moluscos no mar, na água doce e na terra. Por exemplo: o caramujo e a lesma ficam em canteiros de horta, jardim, enfim, onde houver vegetação e a terra estiver bem úmida, após uma boa chuva; ficam também sobre plantas aquáticas em lagos, beira de rios etc. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral, enquanto a lula e polvo nadam livremente nas águas marinhas. Priscila 2° B
Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo.A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele, uma região chamada de manto.Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral, enquanto a lula e polvo nadam livremente nas águas marinhas.
CRACAS- Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. As cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Elas se dividem em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. E a espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
CRACA: crustáceo artrópode,a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Mexilhão: é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra. Possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas.
Lesmas-do-mar:possuem mais de 3.000 espécies, e são talvez os mais coloridos e belos seres marinhos.Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros, eles possuem brânquias desprotegidas e isso explica porque também se chamam nudibrânquios.
CARACOL DO MAR: é o nome comum para caracóis gastrópodes marinhos vivem normalmente em moluscos de água salgada. (A classe taxonómica Gastropoda inclui caracóis que vivem em outros habitats, ou seja, caracóis terrestres e caracóis de água doce.)Muitos caracóis do mar são comestíveis e exploradas como alimento por seres humanos.
cracas: As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
mexilhões: Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
cracas: As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. Carlos Marion
cracas: As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. Carlos Marion
CRACA:é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia. Estes animais quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante de larva), a sua reprodução é constante. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.
MEXILHÕES: é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras. A sua concha é negra azulada, sem ornamentação a não ser as linhas de crescimento. A sua charneira é disodonte. Entre os predadores naturais do mexilhão encontra-se a estrela-do-mar. São usados com frequência como indicador de poluição marinha, devido à sua habilidade de filtração aquática como forma de obter nutrientes. o mexilhão tem a capacidade de produzir pérolas, algumas delas com grande valor no mercado.
LESMAS DO MAR:como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
CARACÓIS MARINHOS:é um molusco gastrópode aquático. Tem a concha em espiral, com as voltas ou giros no mesmo plano, recebendo, por isso, a denominação de planorbídeo. Os caramujos ou planorbídeos vivem na água doce de córregos, riachos, valas, alagados, brejos, açudes, represas ou outros locais onde haja pouca correnteza. Muitas espécies são marinhas. Os caracóis jovens alimentam-se de vegetais em decomposição e folhas verdes.
Cracas;Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies.Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
O mexilhão é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.O mexilhão (Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.
Lesma do mar;também conhecidas como Lebres-do-mar as Aplysias apresentam brânquias na parte posterior do corpo. Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade Paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas. Tem simetria bilateral e tamanho próximo a 15cm de comprimento apresenta cabeça com dois pares de tentáculos. Sua cor é amarelo-esverdeada com manchas negras esparsas. A concha desta espécie apresenta tamanho reduzido e não é visível externamente pois é encoberta por uma dobra delgada da epiderme, denominada manto
Caracois;Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório. Douglas Luiz Jantsch 2B
caracois marionhos: O Búzio é o nome comum para vários moluscos gastrópodes marinhos de concha em forma de fuso,[1] nomeadamente múltiplas espécies integradas nas famílias Buccinidae e Ranellidae, em particular as espécies pertencentes aos géneros Bucino e Charonia. Pode também referir-se à espécie Cassis tuberosa,[2] ao tritão[3] ou a um conjunto alargado de pequenos caracóis fusiformes marinhos também genericamente designados por caramujos e burriés. Dada a grande diversidade taxonómica das espécies conhecidas por este nome comum, o mesmo não tem significado taxonómico preciso. Carlos Marion
MEXILHÕES- Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas, que constitui uma iguaria famosa e as espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos. O mexilhão possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada.O mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas e quando as condições do habitat são desfavoráveis, o animal, para locomover-se, quebra a âncora do bisso por tração do pé, ou por tração e afrouxamento dos fios mediante um jogo de músculos.
Cracas=Normalmente escolhem substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante de larva), a sua reprodução é constante. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Lesmas do mar=Também conhecidas como Lebres-do-mar as Aplysias apresentam brânquias na parte posterior do corpo. Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade Paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas. Tem simetria bilateral e tamanho próximo a 15cm de comprimento apresenta cabeça com dois pares de tentáculos. Sua cor é amarelo-esverdeada com manchas negras esparsas.Alimentação: É herbívora, alimentando-se de algas, sobretudo do gênero Ulva (alface-do-mar)
Reprodução: São hermafroditas e sua cópula promove troca mútua de espermatozóides. Os ovos são depositados dentro de cordões gelatinosos amarelos, que ficam presos entre as algas ou em outro substrato e o desenvolvimento é direto
Mechilhão=Muito utilizado na alimentação humana, o mexilhão tanto pode provir da coleta em bancos naturais quanto da criação em paliçadas na água.As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos. O mexilhão possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas. Caracol=Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas.
Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos. Os estudos não pararam por aí, esse só foi o ponta pé inicial de uma série de estudos que duraram mais de 20 anos paraconseguirem sintetizar em laboratório o mesmo composto que atualmente é utilizado em um novo fármaco, chamado de Prialt (princípio ativo é a ziconotida).
Umas das grandes vantagens desse novo medicamento é seu absurdo poder analgésico, sendo classificado como mil vezes mais potente que a morfina. O grande problema da morfina é o seu poder de viciamento por ser uma molécula opióide, derivado de ópio. Já a ziconotida não possui efeito vicia. Bruna silva
lesma-do-mar: é um animal totalmente indefeso; afinal, é uma minhoca no mar aberto, de corpo mole, impotente. Os nudibrânquios se alimentam das substâncias mais tóxicas do oceanos, eles se alimentam de hidróides, de esponjas, e sua toxidade é incorporada a sua carne. Eles avisam os resto dos habitantes do oceano como são tóxicos com a campanha de publicidade mais antiga do mundo, feita por qualquer criatura. Porque as cores deles são as mais brilhantes e extraordinárias; Combinações de azuis e rosas e amarelos e violetas, de cromos e laranjas. Dizem ao resto do oceano: se me comer, morre. Carlos Marion
CRACAS:As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa. As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias. MEXILHÃO:Muito utilizado na alimentação humana, o mexilhão tanto pode provir da coleta em bancos naturais quanto da criação em paliçadas na água. Essa última modalidade prevalece na Europa, onde a criação de mexilhões, ou mitilicultura, é bem desenvolvida. Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos. LESMAS DO MAR: Lesmas-do-mar ou nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano. CARACÓIS: Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório. Os caracóis não têm audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas, já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.
LESMAS DO MAR- As lesmas do mar, também conhecidas como nudibrânquios,são pequenos animais marinhos e pertencem ao grupo dos moluscos gastrópodes.E são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano, parecidas às lesmas terrestres na sua forma, mas com grande quantidade de cores, especialmente as que vivem nos corais e outras zonas de águas cálidas (havendo no entanto lesmas do mar em todos os ambientes marinhos). Ao contrário de suas parentes que rastejam sobre a terra, as lesmas-do-mar são bonitas e têm uma grande variedade de cores e texturas como já dito. São tipicamente pequenas. A alimentação delas é composta quase totalmente por substâncias tóxicas encontradas no oceano, com isso, as lesmas-do-mar incorporam essa toxicidade a si mesmas. Com isso, elas se tornam incomestíveis para predadores, algo que explica a existência de cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar.
CARACÓIS MARINHOS- Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo. A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele. Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral, enquanto a lula e polvo nadam livremente nas águas marinhas.
CRACAS- Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. As cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Elas se dividem em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. E a espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias. WESLEI.2C
38 comentários:
Devem responder apenas os alunos do 2º ano B. OBS Os que vão e os que não vão para a viagem.
Cracas: Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Mexilhão: Mexilhão(Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.
Lesmas-do-mar:Comum aos moluscos gastrópodes, opistobrânquios, da ordem dos nudibrânquios, com corpo de cores vistosas, ger. apresentando projeções dorsais, simetria bilateral externa, concha, cavidade do manto e ctenídio verdadeiro ausentes e respiração ger. por brânquias secundárias, situadas ao redor do ânus; lesma-marinha, tinteiro.
Caracóis marinhos:O Búzio é o nome comum para vários moluscos gastrópodes marinhos de concha em forma de fuso,[1] nomeadamente múltiplas espécies integradas nas famílias Buccinidae e Ranellidae, em particular as espécies pertencentes aos géneros Bucino e Charonia. Pode também referir-se à espécie Cassis tuberosa,[2] ao tritão[3] ou a um conjunto alargado de pequenos caracóis fusiformes marinhos também genericamente designados por caramujos e burriés. Dada a grande diversidade taxonómica das espécies conhecidas por este nome comum, o mesmo não tem significado taxonómico preciso.
Leonardo, 2°B
CRACAS- São animais artrópodes,fazem parte da classe dos crustáceos,subclasse dos cirrípedes a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies.Elas aderem às superfícies que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias.As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento. Se dividem em balanídeos e lepadídeos. a espécie que mais se encontra no litoral brasileiro é a Balanus Tintinabulum. As espécies dos lepadídeos parecem conchas esbranquiçadas, e grudam nas superfícies através de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos porque eles vivem somente nas águas litorâneas. Uma vez fixadas começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Thaiana B.
MEXILHÕES- São moluscos da classe dos bivalves,que é a mesma da ostra, da amêijoa e da Coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie é típica da Europa, existem no Brasil outras do mesmo gênero das Mytilus Edulis, como o sururu-de-alagoas, que constitui uma iguaria famosa, já que os mexilhões são tão utilizados na alimentação. As espécies comestíveis marinhas, mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos, já as de água doce, na família dos unionídeos.
O mexilhão possui concha escura, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas.
Thaiana B.
Lesmas-do-mar ou nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
Craca é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia. Estes animais quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica.
O mexilhão é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras
Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
DANIELE 2ºEMB
Craca: nome comum dos crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia.Os adultos têm exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. Normalmente escolhem substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações.
Mexilhão: é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
lesmas do mar:Os nudibrânquios são pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes. São chamados popularmente de lesmas-do-mar. O termo Nudibranchia tem origem grega e significa "brânquias descobertas". O nome faz referência aos órgãos respiratórios externos desses organismos.
Existem cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar, que ocorrem desde os trópicos até a Antártida. Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros.
caracóis marinhos:Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
Samuel ventura 2°B
Cracas:As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha.
Mexilhões:O mexilhão é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.
Lesmas do Mar: são conhecidos como pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
caracol marinho: Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas.
Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos.
Samuel Coletti
LESMAS DO MAR- também chamadas de nudibrânquios, são pequenos animais marinhos e pertencem ao grupo dos moluscos gastrópodes. São criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.Ao contrário de suas parentes que rastejam sobre a terra, as lesmas-do-mar são bonitas e têm uma grande variedade de cores e texturas. São tipicamente pequenas, a maioria com no máximo 1 centímetro de comprimento, no entanto, já foram vistas algumas com 12 centímetros de comprimento. A alimentação delas é composta quase totalmente por substâncias tóxicas encontradas no oceano, com isso, as lesmas-do-mar incorporam essa toxicidade a si mesmas. Com isso, elas se tornam incomestíveis para predadores, algo que explica a existência de cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar.
Thaiana B.
CARACÓIS MARINHOS- São moluscos que têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas possuem uma concha que protege o corpo. A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele, uma região chamada de manto.Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral,
As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Craca nome comum dos crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia.Os adultos têm exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. Normalmente escolhem substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante de larva), a sua reprodução é constante. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.
O mexilhão (Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento.
Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras. A sua concha é negra azulada, sem ornamentação a não ser as linhas de crescimento. A sua charneira é disodonte. Entre os predadores naturais do mexilhão encontra-se a estrela-do-mar.
São usados com frequência como indicador de poluição marinha, devido à sua habilidade de filtração aquática como forma de obter nutrientes.
Tal como a ostra, o mexilhão tem a capacidade de produzir pérolas, algumas delas com grande valor no mercado.
Os nudibrânquios são pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes. São chamados popularmente de lesmas-do-mar. O termo Nudibranchia tem origem grega e significa "brânquias descobertas". O nome faz referência aos órgãos respiratórios externos desses organismos.
Existem cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar, que ocorrem desde os trópicos até a Antártida. Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros.
Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas.
Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos.
Gabriela Maciel
CARACÓIS MARINHOS- São moluscos que têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas possuem uma concha que protege o corpo. A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele, uma região chamada de manto.Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral.
Thaiana B.
Cracas: Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias.
Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
Lesmas-do-mar ou nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
Caracol marinho: Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas.
Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos.
Luana 2°B
As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Priscila 2°B
Mexilhões
Os Mexilhões são um tipo de molusco, geralmente longo e em forma de cunha, que crescem no oceano, ao longo da costa. Os Mexilhões podem ser colhidos na natureza, mas muitas vezes são cultivados em fazendas para uso comercial. Os dois tipos mais comumente consumidos de mexilhões são os mexilhões azuis e verdes.
Os Mexilhões de água doce geralmente não são comidos, mas produzem pérolas de água doce. Os Mexilhões podem ser cozidos, fritos, defumados, assados ou cozidos no vapor e servidos frequentemente em sopas. Os Mexilhões são um item popular em muitos países europeus e do Pacífico.
Priscila 2°B
CRACAS
As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Francieli Sarmento
MEXILHÕES
Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas, que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
O mexilhão possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas. Quando as condições do habitat são desfavoráveis, o animal, para locomover-se, quebra a âncora do bisso por tração do pé, ou por tração e afrouxamento dos fios mediante um jogo de músculos.
Francieli Sarmento
Cracas:
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Mexilhẽos: Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa,correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoa, que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
Lesmas do Mar: As lesmas do mar são as lesmas mais glamorosas do mar.
Um nudibrânquio é um animal totalmente indefeso; afinal, é uma minhoca no mar aberto, de corpo mole, impotente.
Caracol Marinho:Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
Gustavo Tomazi
lesmas do Mar
As lesmas do mar, ou nudibrânquios, são pequenos moluscos, da ordem dos opistobrânquios, parecidas às lesmas terrestres na sua forma, mas com grande quantidade de cores, especialmente as que vivem nos corais e outras zonas de águas cálidas (havendo no entanto lesmas do mar em todos os ambientes marinhos).
Priscila 2° B
LESMAS DO MAR
nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.Ao contrário de suas parentes que rastejam sobre a terra, as lesmas-do-mar são bonitas e têm uma grande variedade de cores e texturas. São tipicamente pequenas, a maioria com no máximo 1 centímetro de comprimento, no entanto, já foram vistas algumas com 12 centímetros de comprimento. Existem também algumas que podem atingir 40 centímetros – o que não é comum – mas a grande maioria figura entre 1 e 10 centímetros.
A alimentação delas é composta quase totalmente por substâncias tóxicas encontradas no oceano, com isso, as lesmas-do-mar incorporam essa toxicidade a si mesmas. Com isso, elas se tornam incomestíveis para predadores, algo que explica a existência de cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar.
Francieli Sarmento
Caracóis Marinhos
Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo. Nesse grupo, encontramos o caracol, o marisco e a ostra. Há também os que apresentam a concha interna e reduzida, como a lula, e os que não têm concha, como o polvo e a lesma, entre outros exemplos.Você pode encontrar moluscos no mar, na água doce e na terra. Por exemplo: o caramujo e a lesma ficam em canteiros de horta, jardim, enfim, onde houver vegetação e a terra estiver bem úmida, após uma boa chuva; ficam também sobre plantas aquáticas em lagos, beira de rios etc. O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral, enquanto a lula e polvo nadam livremente nas águas marinhas.
Priscila 2° B
CARACÓIS DO MAR
Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo.A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele, uma região chamada de manto.Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças.
O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral, enquanto a lula e polvo nadam livremente nas águas marinhas.
Francieli Sarmento
CRACAS- Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. As cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Elas se dividem em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. E a espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Heloísa Soares
CRACA: crustáceo artrópode,a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Mexilhão: é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra. Possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas.
Lesmas-do-mar:possuem mais de 3.000 espécies, e são talvez os mais coloridos e belos seres marinhos.Algumas espécies podem atingir 40 centímetros de comprimento, enquanto outras são microscópicas. A maioria mede, porém, entre 5 e 10 centímetros, eles possuem brânquias desprotegidas e isso explica porque também se chamam nudibrânquios.
CARACOL DO MAR: é o nome comum para caracóis gastrópodes marinhos vivem normalmente em moluscos de água salgada. (A classe taxonómica Gastropoda inclui caracóis que vivem em outros habitats, ou seja, caracóis terrestres e caracóis de água doce.)Muitos caracóis do mar são comestíveis e exploradas como alimento por seres humanos.
Glenda 2° emb
cracas: As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
mexilhões: Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
cracas: As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Carlos Marion
cracas: As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
Carlos Marion
CRACA:é o nome comum para os crustáceos marinhos sésseis de vários géneros da ordem Thoracica da classe Cirripedia. Estes animais quando adultos têm o exoesqueleto calcificado composto por várias placas que definem uma forma cónica. As cracas escolhem normalmente substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante de larva), a sua reprodução é constante. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.
MEXILHÕES: é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento.
Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras. A sua concha é negra azulada, sem ornamentação a não ser as linhas de crescimento. A sua charneira é disodonte. Entre os predadores naturais do mexilhão encontra-se a estrela-do-mar.
São usados com frequência como indicador de poluição marinha, devido à sua habilidade de filtração aquática como forma de obter nutrientes.
o mexilhão tem a capacidade de produzir pérolas, algumas delas com grande valor no mercado.
LESMAS DO MAR:como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
CARACÓIS MARINHOS:é um molusco gastrópode aquático. Tem a concha em espiral, com as voltas ou giros no mesmo plano, recebendo, por isso, a denominação de planorbídeo. Os caramujos ou planorbídeos vivem na água doce de córregos, riachos, valas, alagados, brejos, açudes, represas ou outros locais onde haja pouca correnteza. Muitas espécies são marinhas.
Os caracóis jovens alimentam-se de vegetais em decomposição e folhas verdes.
EDUARDA 2° EMB
Cracas;Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies.Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
O mexilhão é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.O mexilhão (Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mytiloida, consumido como fonte de alimento. Os mexilhões são animais sésseis que vivem nas zonas intertidais, fixos pelo bisso às rochas costeiras.
Lesma do mar;também conhecidas como Lebres-do-mar as Aplysias apresentam brânquias na parte posterior do corpo. Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade Paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas. Tem simetria bilateral e tamanho próximo a 15cm de comprimento apresenta cabeça com dois pares de tentáculos. Sua cor é amarelo-esverdeada com manchas negras esparsas. A concha desta espécie apresenta tamanho reduzido e não é visível externamente pois é encoberta por uma dobra delgada da epiderme, denominada manto
Caracois;Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
Douglas Luiz Jantsch 2B
caracois marionhos: O Búzio é o nome comum para vários moluscos gastrópodes marinhos de concha em forma de fuso,[1] nomeadamente múltiplas espécies integradas nas famílias Buccinidae e Ranellidae, em particular as espécies pertencentes aos géneros Bucino e Charonia. Pode também referir-se à espécie Cassis tuberosa,[2] ao tritão[3] ou a um conjunto alargado de pequenos caracóis fusiformes marinhos também genericamente designados por caramujos e burriés. Dada a grande diversidade taxonómica das espécies conhecidas por este nome comum, o mesmo não tem significado taxonómico preciso.
Carlos Marion
MEXILHÕES- Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas, que constitui uma iguaria famosa e as espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
O mexilhão possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada.O mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas e quando as condições do habitat são desfavoráveis, o animal, para locomover-se, quebra a âncora do bisso por tração do pé, ou por tração e afrouxamento dos fios mediante um jogo de músculos.
Heloísa Soares
Cracas=Normalmente escolhem substratos rochosos, mas podem fixar-se também a fundos de embarcações (onde causam estragos) ou a outros animais (por exemplo baleias). Por serem animais que formam colónias (durante a fase natante de larva), a sua reprodução é constante. Cerca de 97% das espécies conhecidas são hermafroditas.As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
Lesmas do mar=Também conhecidas como Lebres-do-mar as Aplysias apresentam brânquias na parte posterior do corpo. Têm cabeça bem desenvolvida, provida de um ou dois pares de tentáculos. Podem apresentar uma concha interna e uma cavidade posterior reduzida, onde se encontram as brânquias (cavidade Paleal) ou não apresentar concha nem cavidade paleal, tendo as brânquias expostas. Tem simetria bilateral e tamanho próximo a 15cm de comprimento apresenta cabeça com dois pares de tentáculos. Sua cor é amarelo-esverdeada com manchas negras esparsas.Alimentação: É herbívora, alimentando-se de algas, sobretudo do gênero Ulva (alface-do-mar)
Reprodução: São hermafroditas e sua cópula promove troca mútua de espermatozóides. Os ovos são depositados dentro de cordões gelatinosos amarelos, que ficam presos entre as algas ou em outro substrato e o desenvolvimento é direto
Mechilhão=Muito utilizado na alimentação humana, o mexilhão tanto pode provir da coleta em bancos naturais quanto da criação em paliçadas na água.As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
O mexilhão possui concha escura, quase negra, formada por duas partes ovais, as valvas, que se articulam por um ligamento nas bordas, a charneira. A face interna da concha é luzidia e nacarada. O pé do molusco, alongado e percorrido por um sulco central, abriga glândulas que segregam um líquido viscoso, que coagula para transformar-se numa série de filamentos, chamada em seu conjunto de bisso. Por meio desses filamentos o mexilhão se fixa ao substrato em que vive, sejam pedras ou madeiras submersas.
Caracol=Essa espécie de caracol, cujo nome científico é Connus pannaeus possui um veneno poderosíssimo formado por centenas de compostos, muitos deles encontrados até em venenos de cobra. Possui um substância que é particularmente centenas de vezes mais potente que a morfina. Pesquisas revelam que apenas uma gota do veneno desse “dócil” animal é suficiente para matar 20 pessoas adultas.
Apesar de terrível ele não é uma descoberta científica recente, a cerca de 25 anos os cientistas da Universidade de Utah isolaram a molécula do veneno desse caracol e constataram que possuía um poder analgésico nos humanos. Os estudos não pararam por aí, esse só foi o ponta pé inicial de uma série de estudos que duraram mais de 20 anos paraconseguirem sintetizar em laboratório o mesmo composto que atualmente é utilizado em um novo fármaco, chamado de Prialt (princípio ativo é a ziconotida).
Umas das grandes vantagens desse novo medicamento é seu absurdo poder analgésico, sendo classificado como mil vezes mais potente que a morfina. O grande problema da morfina é o seu poder de viciamento por ser uma molécula opióide, derivado de ópio. Já a ziconotida não possui efeito vicia.
Bruna silva
lesma-do-mar: é um animal totalmente indefeso; afinal, é uma minhoca no mar aberto, de corpo mole, impotente.
Os nudibrânquios se alimentam das substâncias mais tóxicas do oceanos, eles se alimentam de hidróides, de esponjas, e sua toxidade é incorporada a sua carne. Eles avisam os resto dos habitantes do oceano como são tóxicos com a campanha de publicidade mais antiga do mundo, feita por qualquer criatura. Porque as cores deles são as mais brilhantes e extraordinárias; Combinações de azuis e rosas e amarelos e violetas, de cromos e laranjas. Dizem ao resto do oceano: se me comer, morre.
Carlos Marion
CRACAS:As cracas podem agarrar-se ao casco de um navio em tal quantidade que chegam a deformá-lo e assim a retardar seu deslocamento.
Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. Na fase livre, as cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Quando estão presas a pedras no nível das marés, abrem a concha debaixo da água, e fecham quando a maré baixa.
As cracas dividem-se em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. A espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Em alto-mar, não existem larvas desses mariscos, que vivem somente nas águas litorâneas, onde se incrustam no suporte onde formarão a concha. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
MEXILHÃO:Muito utilizado na alimentação humana, o mexilhão tanto pode provir da coleta em bancos naturais quanto da criação em paliçadas na água. Essa última modalidade prevalece na Europa, onde a criação de mexilhões, ou mitilicultura, é bem desenvolvida.
Mexilhão é um molusco da classe dos bivalves, a mesma da ostra, da amêijoa e da coquille Saint Jacques ou concha-de-romeiro. À espécie típica da Europa, Mytilus edulis, correspondem no Brasil outras do mesmo gênero, como o sururu-de-alagoas (M. perna ou M. mundahuensis), que constitui uma iguaria famosa. As espécies comestíveis marinhas, as mais numerosas, agrupam-se na família dos mitilídeos; as de água doce, na família dos unionídeos.
LESMAS DO MAR: Lesmas-do-mar ou nudibrânquios – como são conhecidos pequenos animais marinhos pertencentes ao grupo dos moluscos gastrópodes – são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano.
CARACÓIS: Caracóis são os moluscos gastrópodes terrestres[1] de concha espiralada calcária, pertencentes à subordem Stylommatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
Os caracóis não têm audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas, já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.
Alana 2º EMB
LESMAS DO MAR- As lesmas do mar, também conhecidas como nudibrânquios,são pequenos animais marinhos e pertencem ao grupo dos moluscos gastrópodes.E são criaturas bastante estranhas. Elas podem ser encontradas abaixo da linha da maré baixa em águas tropicais agarrando-se à vegetação subaquática ou nadando ao longo do fundo do oceano, parecidas às lesmas terrestres na sua forma, mas com grande quantidade de cores, especialmente as que vivem nos corais e outras zonas de águas cálidas (havendo no entanto lesmas do mar em todos os ambientes marinhos). Ao contrário de suas parentes que rastejam sobre a terra, as lesmas-do-mar são bonitas e têm uma grande variedade de cores e texturas como já dito. São tipicamente pequenas. A alimentação delas é composta quase totalmente por substâncias tóxicas encontradas no oceano, com isso, as lesmas-do-mar incorporam essa toxicidade a si mesmas. Com isso, elas se tornam incomestíveis para predadores, algo que explica a existência de cerca de 3.000 espécies de lesmas-do-mar.
Heloísa Soares
CARACÓIS MARINHOS- Os moluscos têm uma composição frágil, são animais de corpo mole, mas a maioria deles possui uma concha que protege o corpo. A concha é importante para proteger esses animais e evitar a perda de água. Ela é produzida por glândulas localizadas sob a pele. Ela não é uma parte viva do corpo do molusco; conforme o animal aumenta de tamanho, novo material é acrescentado à concha, que pode variar de forma e tamanho e ser formada por uma ou mais peças.
O grande caramujo marinho vive se arrastando nas rochas ou areias no fundo do mar. Já as ostras e o marisco fixam-se nas rochas no litoral, enquanto a lula e polvo nadam livremente nas águas marinhas.
Heloísa Soares
CRACAS- Animal artrópode, da classe dos crustáceos, subclasse dos cirrípedes, a craca faz parte de um grupo que abriga mais de mil espécies. As cracas aderem à superfície que escolhem e aí vão se desenvolvendo e cobrindo-se de sais calcários, que vão formar sua carapaça. Agarram-se tanto às rochas, paredes, cascos de navio e madeira flutuante quanto ao corpo de seres vivos marinhos, como algas, moluscos, tartarugas e baleias. Elas se dividem em duas grandes famílias: balanídeos e lepadídeos. E a espécie mais comum no litoral brasileiro é a Balanus tintinabulum. As espécies da família dos lepadídeos assemelham-se a conchas esbranquiçadas, e fixam-se às superfícies por meio de um pedúnculo alongado. Uma vez fixadas, começam a se desenvolver, mesmo que a superfície à qual aderiram se movimente, como no caso das embarcações ou das tartarugas e baleias.
WESLEI.2C
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